Publicada em 03/10/2022 às 10h40
Cerca de 15 mil beneficiários foram atendidos pelo Serviço de Proteção Social Básica (PSB) da Secretaria Municipal de Assistência Social e Família (Semasf) de maio a agosto de 2022. Os dados são da audiência pública (AP) realizada, na sexta-feira (29), na Câmara Municipal de Ji-Paraná (CMJP), pela Controladoria Geral do Município (CGM).
Segundo o fluxograma, foram incluídos 2.198 e 2.558 atualizados de pessoas no Cadastro Único (CadÚnico), 729 acompanhamentos do serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), 742 visitas familiares, 4.140 atividades complementares, 2.894 visitas pelo Programa Feliz e 1.454 pessoas atendidas pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV).
Os atendimentos assistenciais são oferecidos pelo Centro de Convivência do Idoso (CCI), pelas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Roda Moinho, São Francisco, Morar Melhor e Jardim dos Migrantes, e pelas equipes volantes da Semasf. A prestação de contas das atividades desenvolvidas ocorre a cada quatro meses.
Para a diretora da Proteção Social Básica (PSB), Mirian Madallon, a prestação de contas é um espaço de extrema relevância para garantir a transparência dos investimentos e ações de programas realizados pela secretaria. Ela reforçou que com os atendimentos muitas políticas públicas estão sendo realizadas para atender pessoas em vulnerabilidade social.
Os dados fazem parte dos atendimentos desenvolvidos pelos programas/projetos Criança Feliz, Mamãe Cheguei, Acessuas, Famílias Fortes, Mãe Solo, Oficina da Beleza, Empreende Mulher, Dia de Brincar, Crescendo Bem, Cras itinerante e Troca de Saberes. Foram também atendidos mais de 12 mil benefícios eventuais entre cestas básicas, vales transportes, urnas mortuárias, traslado em km, alimentação pronta e passagem.
Outros dados apresentados foram do Serviço de Proteção Social Especial (PSE), que abrange os grupos de alta e média complexidade dos casos. No grupo de alta complexidade, foram realizadas 295 solicitações em instituições de acolhimento, Famílias Acolhedoras e na Casa da Mulher Especializada.
Nos casos de média complexidade, ocorridos pelo Centro Especializado de Referência de Assistência Social (Creas), Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI), Secretaria Estadual de Assistência Social (Seas), Medidas Socioeducativas/ Liberdade Assistida (MSE/LA PSE) foram de quase 3.000 atendimentos.
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